Napoli, Italy

Monday, May 21, 2012

Um pouco mais da Tailândia / A little more of Thailand


Viajando pela Tailândia nós pudemos perceber mais claramente a importância do que vivenciamos em Nong Khai. Uma experiência em um lugar como este é rica principalmente pela ausência de turistas em grandes quantidades, o povo é mais natural, a cultura mais presente e a curiosidade pelo novo gera uma enorme simpatia e boa vontade. Mas conhecer outras partes deste belíssimo país também foi espetacular.
Nosso primeiro destino foi Chiang Mai, uma cidade bastante turística no noroeste do país. Aqui aconteceu também a nossa primeira e maravilhosa experiência como couchsurfers. Nós ficamos na casa do Kevin, um fotógrafo neozelandês muito legal que nos deu várias dicas sobre a cidade e foi realmente um amigo, como é bom conhecer gente assim. A cidade era bastante turística, nós andamos bastante, conhecemos as feirinhas locais, alugamos uma bicicleta, foi bem divertido. O interessante foi ver os vendedores trabalhando, eles são tão bonzinhos que não conseguem vender para turistas! Eles até tentam colocar o preço mais alto, mas não tem o jogo de cintura necessário para a barganha acontecer. E cada vez mais nós amamos este país.
Seguimos então para Sukothai, uma cidade no interior do país famosa pelas ruínas do reino de Siam, mas bem menos influenciada pelo turismo. Nós ficamos em uma ótima pousada pelo equivalente à 8 dólares a diária. Alugamos uma bicicleta de novo, passeamos pelo incrível parque ao redor das ruínas e nos deliciamos nas barraquinhas. Dentro do parque nós ficamos conversando com uma vendedora de coco que estava aprendendo inglês. Ela nos deu banana para experimentar, ofereceu comida, contou histórias sobre a cidade. Todos adoram conversar, principalmente se você usa uma ou duas palavras em tailandês.
Kanchanaburi foi a próxima parada, uma cidade também pequena, mas com uma grande história relacionada à segunda guerra mundial. Nós visitamos a famosa ponte feita pelos prisioneiros da guerra, a construção atual é muito bonita. Passeamos pelas inúmeras barraquinhas de rua, em uma delas compramos uns palitinhos com bolinhas de frango muito boas, tanto que voltamos para comprar mais e mais. Na terceira vez que passamos lá as vendedoras já estavam dando gargalhadas! Todos os locais comprando 10 palitinhos com bolinhas de cada vez e nós comprando de um em um!
Alugamos uma bicicleta, visitamos um templo próximo com uma vista espetacular, e o melhor: Achamos um restaurante maravilhoso!!! Uma comida bem local com um suco de coco magnífico! Apenas uma quadra afastado da área dos turistas! Chega a ser engraçado, a pequena cidade tem uma pequena rua no centro cheia de bares e preços três vezes mais altos e o pior: os turistas não saem de lá! Uma pena que eles não saibam o que estão perdendo há apenas alguns passos de distância.
Visitamos também um parque nacional próximo, onde fizemos uma trilha por sete quedas de uma cachoeira. A água era cristalina e peixes enormes nadavam nela, o único problema é que estes peixes gostam de comer a pele morta das nossas pernas, o que é bom para a pele, mas não para a coceira!!! Por este motivo não conseguimos ficar muito na água, mas o mergulho valeu a pena! Como todos os muitos turistas, eu estava de biquíni (não o brasileiro, o normal), mas logo uma família tailandesa chegou e a filha mais nova pediu para tirar uma foto comigo!! Eu morri de vergonha e logo tratei de colocar uma camiseta por cima do biquíni, já que eles estavam vestindo calças jeans na água!
A pureza e honestidade do povo novamente chamou a atenção. Quando chegamos na cidade, um motorista de tuk-tuk nos ofereceu carona por um preço relativamente alto. Quando dissemos que estávamos procurando o transporte público, ele nos disse o preço e nos mostrou o caminho!
Seguimos então para Bangkok, onde ficamos na casa do Toom. Mais uma experiência maravilhosa pelo Couchsurfing. Ele tem uma casa grande e hospeda até 7 pessoas ao mesmo tempo! Nós nos sentimos sortudos por ter a oportunidade de conhecer estas pessoas tão especiais.
A cidade tem 14 milhões de habitantes, mas foi muito fácil de se locomover! E a segurança é uma maravilha! Um dos vários tailandeses que nos ajudaram a todo momento, buscando informações sobre o trajeto de um determinado ônibus, abriu o seu Ipad no meio do ponto de ônibus principal da maior estação de ônibus da cidade!!!!!! E nada! Ninguém nem olhou, absolutamente normal! Essa segurança é um sonho!
            Nós conhecemos um pouco a cidade, caminhamos pelas infinitas feirinhas, assistimos os locais passarem por elas todos os dias no final da tarde para comprar a janta. Vamos sentir saudade da tranquilidade deste país, agora é hora de seguir em frente. Próximo destino: Índia! =)

--

Traveling in Thailand we could see more clearly the importance of what we lived in Nong Khai. The experience was rich mainly because of the absence of tourists in large numbers. In places like this, people are more natural, culture is more present and the curiosity for the new generates an enormous sympathy and goodwill. But to see other parts of this beautiful country was also great.
Our first destination was Chiang Mai, a pretty touristic town in the northwest. Here also happened our first and wonderful experience as CouchSurfers. We stayed with Kevin, an incredible New Zealand photographer who gave us many tips about the city and was really a friend during our time there. It's always great to know people like him. The city was quite touristic, we walked a lot, saw the local markets, rented a bike, it was very fun. One interesting thing was seeing the vendors working, they are so nice that they can’t sell to tourists! They even try to put a higher price, but they can’t deal with the bargain. And increasingly we love this country.
We went then to Sukothai, a city in the country side famous for the ruins of Siam’s kingdom, but much less influenced by tourism. We stayed in a great hostel for the equivalent of $ 8 per day. We biked within the amazing park strolled around the ruins and delighted in the food stalls. Inside the park we had a conversation with a coconut seller who was learning English. She gave us bananas to try, offered food, told stories about the city. Everyone loves to talk, especially if you use one or two words in Thai.
Kanchanaburi was the next stop, a small town too, but with a great history related to World War II. We visited the famous bridge made by war prisoners, the current construction is very beautiful. We walked around the numerous street stalls and bought some very good chicken balls on sticks, so we came back to buy more and more. The third time we went there the sellers were already laughing! All locals were buying 10 sticks at a time and we buying one at a time!
We rented a bike, visited a nearby temple with spectacular views, and the best: We found a wonderful restaurant! A place with great food and a magnificent coconut smoothie! Just one block away from the tourist area! It's funny, the little town has a small downtown street full of bars and western restaurants with prices three times higher and tourists will not get out of there! Too bad they don’t know what they're missing just a few steps away.
We also visited a national park nearby, where we went for a hike around the seven tiered waterfalls. The water was crystal clear and there were huge fish swimming in it, the only problem was that these fish like to eat the dead skin of our legs, which is good for the skin, but not for itching! For this reason we couldn’t stay much in the water, but the dip was worth it! Like all the tourists, I was in a bikini (not Brazilian style, a normal one), but soon a Thai family arrived and the youngest daughter asked to take a picture with me! I was ashamed and then put a shirt over the bikini, as they were wearing jeans in the water!
The purity and honesty of Thai people again called our attention. When we arrived in town, a tuk-tuk driver offered us a ride by a relatively high price. When we said we were looking for public transport, he told us the price and showed us the way!
We went then to Bangkok, where we stayed at Toom’s house. Another wonderful Couchsurfing experience. He has a big house and hosts up to 7 people at once! We feel lucky to have the opportunity to meet these special people.
The city has 14 million people, but it was very easy to get around. And safety is great! One of the many Thais who helped us at all times, seeking information about a particular bus, he opened his Ipad in the middle of the main bus stop of the largest bus station in the city!! And nothing! Nobody even looked. It was absolutely normal! This safety is really a dream!
We explored the city, walked the endless street markets and watched the locals pass by every day in the late afternoon to buy dinner. We will miss the tranquility of this country, now it's time to move on. Next destination: India! =)

Sukothai

Sukothai

Sukothai

Sukothai

Sukothai bus

Cachoeira / Waterfall - Kanchanaburi

Peixes / Fish - Kanchanaburi

Kanchanaburi

Kanchanaburi

Ops...

Templo / Temple - Kanchanaburi

Ponte / Bridge - Kanchanaburi

Pôr do sol / Sunset - Kanchanaburi

Friday, May 4, 2012

O jeito Thai / The Thai way


Um mês se passou e nosso tempo em Nong Khai chega ao fim. Nós poderíamos passar pelo menos mais seis meses aqui, aprendendo essa cultura riquíssima deste país encantador. Isto se deve também ao fato de o país nunca ter sido colonizado, motivo de orgulho para os tailandeses.
A segurança e a educação são pontos altos. A grande maioria da população é budista e, por isso, seguem 5 ensinamentos. De forma simplificada: não matar, não roubar, não mentir, não beber e não se comportar de maneira irresponsável sexualmente. A religião é caracterizada principalmente pela pacificidade.
Nós andamos bastante de bicicleta pela cidade e em nenhum momento precisamos nos preocupar em levar um cadeado. O respeito é grande. A tailandesa que trabalhou conosco nos explicou que é tradição que o primeiro salário de um novo trabalhador seja entregue inteiramente aos pais, como forma de agradecimento.
Conflitos são raríssimos. Não vimos, uma única vez, um tailandês levantar a voz. O próprio idioma do país mostra o excesso de educação, já que no final de todas as frases usa-se um termo para torna-la educada e não existe a palavra “não”, sendo substituída, quando necessário, por algo semelhante à um “sem”. Por exemplo, para a pergunta “você tem cenouras?”, a resposta seria “sem cenouras”.
Falando em cenouras, eu diria que a culinária é simplesmente inacreditável. Nós chegamos à um ponto no qual o fato de não conseguirmos entender o cardápio começou a não fazer diferença, já que qualquer prato que pedíssemos (e quando digo “qualquer prato” eu quero dizer “QUALQUER prato”) seria delicioso. Abóboras, berinjelas, gengibres, tomates cereja, brotos de bambu, brotos de feijão, arroz, molhos de peixe, pastas de curry. Tudo absolutamente sensacional! Lembrando, claro, do “Mai Phet” (sem pimenta!). Apesar de nós estarmos nos acostumando com quantidades razoavelmente grandes, comparando com o que estávamos acostumados, os pratos com a quantidade normal de pimenta ainda são impossíveis.
Um dia, ao pedirmos para assistir o preparo da nossa usual salada de mamão verde, a dona passou seus utensílios para as mãos do Pedro e o ensinou a fazer, o que foi muito útil considerando que não apenas esse é um dos nossos pratos preferidos, mas o restaurante é um dos mais famosos da cidade justamente devido à salada. Em um outro dia, ela nos trouxe um prato extra como cortesia, feito de uma fruta que não conhecíamos. Tentando sobreviver à pimenta e finalizar o prato, nós achamos um elemento incomum: patas de sapo! Mas não podemos dizer que não estava gostoso!
Nós fomos algumas vezes à feira que começa às 6 horas da manhã, o que foi fantástico! Frutas e vegetais frescos, carnes de todos os tipos, sucos naturais, comidas exóticas e doces muito diferentes e deliciosos. É uma pena que o meu estômago seja um só!
E as sobremesas? Nossa! Aqui eu comi algumas das sobremesas mais gostosas da minha vida! Arroz com banana enrolados na folha de bananeira, conchas feitas de uma massa assada com recheio de leite de coco com milho, batata doce frita com uma camada de banana ao redor. Mas o meu preferido de longe é o chamado “Kao Niao Mamuang” (manga com arroz grudento)! Hmmm, chega a me dar água na boca só de pensar. É um arroz com leite de coco e açúcar, semelhante ao cuscuz brasileiro, feito de tapioca. Mas o sabor é inexplicável. E acompanhado de manga, mas não qualquer manga. A manga. Nos países que estive até o momento e até mesmo no sul do Brasil, eu costumava dizer: “Mas você precisa experimentar a manga do Rio...”. Quando voltar ao Rio terei que dizer: “Mas você precisa experimentar a manga da Tailândia!”. Que delícia! Bom, acho que deu para ter uma ideia do quanto eu estou apaixonada pela culinária deste país.
Trabalhar na Isara Foundation foi parte principal disso tudo. A Isara presta serviços comunitários por meio de aulas de inglês, artes, dança, computação, um centro de reciclagem e campanhas em prol da segurança a saúde da população. O americano Kirk colocou suas ideias em prática com a criação da ONG há cerca de 7 anos atrás. O funcionamento da Isara, no entanto, depende de voluntários, responsáveis, principalmente, pelo ensino do inglês para as crianças da comunidade.
O que me chamou a atenção foi não apenas a qualidade dos serviços prestados, mas as reais intenções da organização e de seu fundador, mostrada pela transparência de seus processos. Outro ponto que me fez querer ajudar esta fundação foi o fato de seu programa de voluntariado ser gratuito, incluindo moradia. A princípio esta informação parece óbvia, como pareceu para mim, mas isto virou um mercado tão grande que a maioria dos programas de voluntariado hoje em dia exigem doações de seus voluntários.
A experiência na Isara foi realmente positiva. Além das divertidas aulas de tailandês, do completo apoio e dicas dos funcionários e dos lindos passeios com as bicicletas disponibilizadas aos voluntários, o contato com as crianças e a oportunidade de desenvolver o seu aprendizado foi incrível.
Uma das atividades das quais participamos foi o “English Camp” organizado para as crianças de um orfanato próximo. Nós ficamos responsáveis pela seção  de culinária, onde ensinamos o preparo de panquecas. As crianças se divertiram segurando a frigideira, comendo panquecas e as distribuindo para os demais voluntários. Fazer parte da diversão dessas crianças foi uma experiência singular. Eles são carinhosos e te tratam de forma especial.
Nong Khai foi sensacional de forma geral. Eu até estou conseguindo me comunicar em Tailandês! Claro que só com a barraquinha do meu Kao Niao Mamuang! Nós deixamos a cidade amanhã e começamos a nossa curta viagem pelo país.

--

A month has passed and our time in Nong Khai comes to an end. We could spend at least another six months here, learning the rich culture of this enchanting country. This is also due to the fact that the country was never colonized, what Thai people are very proud of.
Safety and education are the highlights. The majorities of the population is Buddhist and, therefore, follow 5 teachings. In a simplified form: no killing, no stealing, no lying, no drinking and not being irresponsible sexually. The religion is mainly characterized by peacefulness.
We cycled a lot around town and at no time had to worry about taking a lock. Respect is big. The Thai girl we worked with told us that it is part of tradition for new employees to give the first paycheck entirely to their parents, as a thank you for everything they have done.
Conflicts are rare. We have not seen, once, a Thai raising the voice. Even the language of the country shows the excess of education, since in the end of every sentence an extra word is used to make it polite. Also, there isn’t the word "no", which is replaced, when necessary, by something similar to a "less". For example, to the question "do you have carrots?", the answer would be "less carrots".
Speaking of carrots, I would say that the cuisine here is simply unbelievable. We came to a point where the fact that we cannot understand the menu started to make no difference, since any dish we asked (and when I say "any dish" I mean "ANY dish") would be delicious. Pumpkins, eggplants, ginger, cherry tomatoes, bamboo shoots, bean sprouts, rice, fish sauces, curry pastes. Everything absolutely sensational! Remembering, of course, of the "Mai Phet" (not spicy!). Although we are getting used to a fairly large amount of spices compared to what we were used to, the dishes with the normal amount here are still impossible.
One day, when we asked to watch the preparation of our usual green papaya salad, the owner gave her tools into Pedro’s hands and taught him how to do it, which was very helpful considering that not only this is one of our favorite dishes, but the restaurant is one of the most famous in the city precisely because of the salad. On another day, she brought us an extra dish, made from a fruit that didn’t know. Trying to survive the spicy and finish it, we found an unusual element: frog legs! But we can’t say that wasn’t good!
We sometimes went to the 6 am morning market, which was fantastic! Fresh fruits and vegetables, meats of all kinds, natural juices, exotic foods and some very different and delicious sweets. It is a pity that I have only one stomach!
What about the desserts? Wow! Here I ate some of the tastiest desserts of my life! Rice and banana wrapped in banana leaves, shells made of baked dough stuffed with coconut milk and corn, fried sweet potato with a layer of bananas around. But my favorite by far is the so-called "Kao Niao Mamuang" (mango with sticky rice)! Hmmm, my mouth waters just to think about it. It's rice with coconut milk and sugar, but the taste is unexplainable. And it’s accompanied by mango, but not any mango, THE mango. In all countries I’ve been so far and even in southern Brazil, I used to say: "But you must try Rio’s mango". But when I return to Rio I will have to say: "But you must try Thailand’s mango." What a delight! Well, maybe it is enough to show how much I'm in love with this country’s cuisine.
Working at Isara Foundation was the main part of all this. Isara provides community services with English, arts, dance and computer classes, a recycling center and campaigns for the safety and health of the population. The American Kirk put his ideas into practice seven years ago, with the creation of the NGO. Isara’s operation, however, depends on volunteers, that are responsible mainly for teaching English to the kids.
What caught my attention wasn’t only the quality of services provided, but the real intentions of the organization and its founder, shown by the transparency of its processes. Another point that made me want to help this foundation was the fact that its volunteer program is free, including housing. At first this information seemed obvious, as it sounded to me, but this has turned into a large market and most volunteer programs today require donations from its volunteers.
The experience at Isara was really positive. Besides the fun Thai lessons, tips and full support from the staff, the beautiful rides with the bicycles (available to volunteers at Isara), the contact with children and the opportunity to develop their learning was incredible.
One of the activities in which we participated was the "English Camp", organized for the children of a nearby orphanage. We were responsible for the cooking station, where we taught how to make pancakes from scratch. The children enjoyed holding the skillet, eating pancakes and distributing them to other volunteers. Being part of the fun of these children was a unique experience. They are sweet kids and treat you in a special way.
Nong Khai was sensational in general. I am even able to communicate in Thai! Of course only with the stall that sells the “Kao Niao Mamuang”! We leave town tomorrow and our short trip across the country starts.


Morning Market / Feira da manhã

Morning Market / Feira da manhã
Arroz grudento / Sticky rice / Khao Niao

Pedro, experimenta! / Pedro, try it!

Lindo templo / Beautiful temple

Lindo templo / Beautiful temple
Lindo templo / Beautiful temple

Uma das crianças nos ajudando a fazer um novo jogo /
One of the kids helping us make a new game


Tuk-tuk

Passeio de bicicleta / Bike rides

Fazendo panquecas com as crianças do orfanato /
Making pancakes with the orphanage kids

Ele não é lindo? / Isn't he cute?

Fazendo panquecas com as crianças do orfanato /
Making pancakes with the orphanage kids

Fazendo panquecas com as crianças do orfanato /
Making pancakes with the orphanage kids

Parque com esculturas / Sculpture park

Lendo com uma das crianças /
Reading with one of the kids

Khao Niao Mamuang!
Dona do restaurante rindo do Pedro fazendo a salada de mamão /
Restaurant`s owner laughing at Pedro making the papaya salad

Salada de mamão / Papaya salad